Os motéis, no Brasil, são o retrato da cultura desse país. A cultura do sexo banal, da desvalorização do corpo, a cultura do que não é cultural. A instituição “motel”, aqui no mundo tupiniquim, é a expressão maior da homenagem ao absurdo, pois é um local cujo uso é deturpado pelos que ali se alojam, e isso transcende a barreira temporal, indubitavelmente.
Sei que todo mundo vai lá, mas eu não tenho nada com isso. O que é relevante, em se tratando deste assunto, é que aquele ambiente é uma privada das relações carnais entre os seres humanos. Não quero ser confundido com algum puritano, ou congênere, entretanto, permito-me à divagação sobre essa questão. Uma privada sim, cujo lixo é a própria pessoa que está ali, por sexo carnal, e nada além disso.
Mentes pequenas vêem ali, uma situação meramente corriqueira e natural, mas alguém com uma diferente visão de mundo (mais ampla), certamente irá entender o que eu quero dizer: sexo deve ser realizado com “adornos e apetrechos” sentimentais, físicos e assim por diante. Os motéis ditam uma regra que se choca com esses conceitos, na nossa cultura. Mas há os seres que se enquadram na situação a qual é proposta pelos motéis, quais sejam: sexo pago, sexo por esporte, vida vazia e prazer instantâneo sem nenhum efeito posterior. Em vários outros países, os motéis são como hotéis, ou seja, são destinados à hospedagem das pessoas, porém com intuito de abrigar os viajantes.
É a cultura da bunda, do nu natural, da dança da bundinha, do car... ah! É o que há de mais abominável imperando por falta de conhecimento e valores das pessoas. Enfim, uma cultura maluca, que promove essas coisas. Não sei se devemos chamar isso tudo de cultura, ou apenas, de falta dela.
Por outro lado, é interessantíssimo podermos escolher dentre todas as coisas, tendo no cardápio do péssimo ao extravagante. O ideal, porém, é ter a possibilidade e a de selecionar-se o que é melhor, com a sensibilidade lapidada para tal.
A formação excepcional é aquela que nos ensina a conviver com extremos, seja em qualquer ocasião, porém nos direciona à escolha mais sensata. Com essa arma nas mãos, pode-se enfrentar qualquer questão que ponha em jogo nossos gostos, tendências, valores e, portanto, concepções vitais.
É, ou não é?
Sei que todo mundo vai lá, mas eu não tenho nada com isso. O que é relevante, em se tratando deste assunto, é que aquele ambiente é uma privada das relações carnais entre os seres humanos. Não quero ser confundido com algum puritano, ou congênere, entretanto, permito-me à divagação sobre essa questão. Uma privada sim, cujo lixo é a própria pessoa que está ali, por sexo carnal, e nada além disso.
Mentes pequenas vêem ali, uma situação meramente corriqueira e natural, mas alguém com uma diferente visão de mundo (mais ampla), certamente irá entender o que eu quero dizer: sexo deve ser realizado com “adornos e apetrechos” sentimentais, físicos e assim por diante. Os motéis ditam uma regra que se choca com esses conceitos, na nossa cultura. Mas há os seres que se enquadram na situação a qual é proposta pelos motéis, quais sejam: sexo pago, sexo por esporte, vida vazia e prazer instantâneo sem nenhum efeito posterior. Em vários outros países, os motéis são como hotéis, ou seja, são destinados à hospedagem das pessoas, porém com intuito de abrigar os viajantes.
É a cultura da bunda, do nu natural, da dança da bundinha, do car... ah! É o que há de mais abominável imperando por falta de conhecimento e valores das pessoas. Enfim, uma cultura maluca, que promove essas coisas. Não sei se devemos chamar isso tudo de cultura, ou apenas, de falta dela.
Por outro lado, é interessantíssimo podermos escolher dentre todas as coisas, tendo no cardápio do péssimo ao extravagante. O ideal, porém, é ter a possibilidade e a de selecionar-se o que é melhor, com a sensibilidade lapidada para tal.
A formação excepcional é aquela que nos ensina a conviver com extremos, seja em qualquer ocasião, porém nos direciona à escolha mais sensata. Com essa arma nas mãos, pode-se enfrentar qualquer questão que ponha em jogo nossos gostos, tendências, valores e, portanto, concepções vitais.
É, ou não é?