Olá a todos que não me lêem, e a quem me lê, também. Eu estive pensando outro dia numa questão cultural, que certamente atinge vários lugares do mundo, logicamente de uma forma previamente moldada às suas distintas realidades: o machismo. Pensei eu então que deveria escrever algo sobre isto. Minhas idéias vêm à minha mente sem avisar antes, então, eu fico lembrando delas continuamente, até ter a possibilidade de transportá-las a um arquivo que mantenho em meu pc, com todas as idéias que me surgem.
Bem, essa questão do machismo me apareceu sem eu me lembrar ao certo em qual situação, mas a questão é que sou um observador dos mais atentos quando se fala em relações sociais. Me julgo sempre apto a apreender mais conhecimentos, sejam eles quais forem, nesse "campo" da vida.
O machismo é um monstro aterrorizante, e que se mantém como uma chama acesa graças aos princípios equivocados do comportamento social. Tenho percebido como característica minha quando escrevo, ir definindo algo logo de início, mas gosto de ressaltar que minhas definições carregam em si próprias uma abstração natural, portanto, não tendo eu aquele "cabresto" que envolve não apenas a visão de alguns, mas também suas mentes. É bem verdade que toda e qualquer abstração é subentendida, e depende da criatividade de cada um interpretá-la. Espero que você que lê, entenda isto!
Vamos então ao "miolo do pão": o machismo, tenho notado, é a força maior no Brasil, na relação entre duas pessoas (inclua-se aí, também os casais homossexuais!). As mulheres defendem, elas próprias, o machismo exacerbado, a exaltação da figura e força masculina. Pode ser difícil ilustrar uma cena destas na mente, mas é disso que se valem os exemplos. Quando uma mulher diz: eu não faço isso, isso é trabalho de homem, ela está se utilizando da cultura machista. É fato que os homens exageram na dose, na maioria das vezes, eu sei, mas pensem nos churrascos, nas trocas de pneu, na conta do restaurante: elas te remetem a quem? Ao "macho".
Isso tudo poder ser modificado. Quando não se estranhar os donos-de-casa, quando mulheres pilotarem aviões, forem presidentes de nações e homens exercerem, sem preconceito, atividades antes destinadas às mulheres, na maioria das vezes.
Bem, essa questão do machismo me apareceu sem eu me lembrar ao certo em qual situação, mas a questão é que sou um observador dos mais atentos quando se fala em relações sociais. Me julgo sempre apto a apreender mais conhecimentos, sejam eles quais forem, nesse "campo" da vida.
O machismo é um monstro aterrorizante, e que se mantém como uma chama acesa graças aos princípios equivocados do comportamento social. Tenho percebido como característica minha quando escrevo, ir definindo algo logo de início, mas gosto de ressaltar que minhas definições carregam em si próprias uma abstração natural, portanto, não tendo eu aquele "cabresto" que envolve não apenas a visão de alguns, mas também suas mentes. É bem verdade que toda e qualquer abstração é subentendida, e depende da criatividade de cada um interpretá-la. Espero que você que lê, entenda isto!
Vamos então ao "miolo do pão": o machismo, tenho notado, é a força maior no Brasil, na relação entre duas pessoas (inclua-se aí, também os casais homossexuais!). As mulheres defendem, elas próprias, o machismo exacerbado, a exaltação da figura e força masculina. Pode ser difícil ilustrar uma cena destas na mente, mas é disso que se valem os exemplos. Quando uma mulher diz: eu não faço isso, isso é trabalho de homem, ela está se utilizando da cultura machista. É fato que os homens exageram na dose, na maioria das vezes, eu sei, mas pensem nos churrascos, nas trocas de pneu, na conta do restaurante: elas te remetem a quem? Ao "macho".
Isso tudo poder ser modificado. Quando não se estranhar os donos-de-casa, quando mulheres pilotarem aviões, forem presidentes de nações e homens exercerem, sem preconceito, atividades antes destinadas às mulheres, na maioria das vezes.